sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Maranta leuconeura “Kerchoveana”
Prayer plant; Rabbit's Tracks- Maranta leuconeura var. Kerchoveana
Maranta leuconeura
Maranta leuconeura
Maranta é um género botânico pertencente à família Marantaceae
É
um gênero que apresenta aproximadamente 30 espécies herbáceas e perenes
distribuidads por todos os habitats úmidos das regiões tropicais.
São
plantas que podem alcançar até 50 cm de altura, de folhagem vistora,
com folhas grandes, oblongas, variegadas, manchadas segundo a espécie e
variedade em tons verdes, vermelhos ou creme, de textura aterciopelada e
brilhante, com nervuras muito evidenciadas. Possuem raizes tuberosas.
Tem
fase foliares de cor diferente, peciolo longo, flores assimétricas aos
pares (reflexo espelho), dísticas. O fruto apresenta sementes com arilo
O nome deste gênero foi dado em homenagem ao botânico veneziano do século XVI, Bartolomeo Maranti.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Marantas y calateas
Pertencem a mesma família: Marantaceae, mas são GÊNEROS diferentes. Causa confusão pela semelhança de suas folhas. Veja as fotos:
Nome popular: Maranta-pena-de-pavão
Nome científico: Maranta leuconeura "kerchoveana"
Origem: América Tropical
Porte: Herbácea prostrada, entre 15 a 20cm de altura. As folhas são verde-acinzentadas com manchas escuras formando desenhos parecidos com os das folhas da espécie Maranta bicolor Ker-Gawl. As flores são brancas e discretas, mas sem importância ornamental. Muito utilizada para forração em canteiros de terra a meia-sombra, rico em matéria orgânica. Muito exigente em água e sensível a geadas.
Nome científico: Maranta leuconeura "kerchoveana"
Origem: América Tropical
Porte: Herbácea prostrada, entre 15 a 20cm de altura. As folhas são verde-acinzentadas com manchas escuras formando desenhos parecidos com os das folhas da espécie Maranta bicolor Ker-Gawl. As flores são brancas e discretas, mas sem importância ornamental. Muito utilizada para forração em canteiros de terra a meia-sombra, rico em matéria orgânica. Muito exigente em água e sensível a geadas.
Abutilon megapotamicum
Lanterninha Chinesa
Nome Técnico: Abutilon megapotamicum ( Spreng. )St.Hil & Naud.
Nomes Populares : lanterninha, lanterninha chinesa, campainha
Família : Família Malvaceae
Origem: Nativo do Brasil
Descrição:
Arbusto até 3,0m, com folhagem variegada ou somente verde, folhas alternas de borda serrilhada e flores de cálice vermelho campanulado e pétalas amarelas, solitárias que surgem na axila das folhas.
Arbusto até 3,0m, com folhagem variegada ou somente verde, folhas alternas de borda serrilhada e flores de cálice vermelho campanulado e pétalas amarelas, solitárias que surgem na axila das folhas.
Floresce quase o ano todo e tolera bem climas quentes ou frios.
Ambiente e uso decorativo:
Tem sido cultivada em jardins em conjunto com outras plantas, como cerca-viva e também como pendente, quando planta é jovem.
Tem sido cultivada em jardins em conjunto com outras plantas, como cerca-viva e também como pendente, quando planta é jovem.
Além de ornamental, atrai beija-flores.
Cultivo:
Necessita de sol e substrato de composto orgânico bem drenado e regas regulares.
Pode ser cultivado em renques como cerca-viva, então sua poda deve restringir a quantidade de flores.
Propagação por estaquia de ramos, feita de preferência na primavera.
Abutilon
é um gênero botânico pertencente à família Malvaceae, que agrupa cerca
de 150 espécies de plantas de folha perene. O gênero engloba plantas
anuais, plantas perenes, arbustos, e árvores de 1 até 10 metros,
aproximadamente, que podem ser encontradas em áreas tropicais e
subtropicais de todos os continentes.
Características
As suas flores têm cinco pétalas que podem ser de cor vermelha, cor-de-rosa, laranja, amarela ou branca.
Lanterna-chinesa - Abutilon striatum
Nome Científico: Abutilon striatum
Sinonímia: Abutilon pictum, Abutilon venosum, Sida striata, Abutilon thompsonii
Nome Popular: Lanterna-chinesa, lanterna-japonesa, sininho, campainha
Família: Malvaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Guatemala
Ciclo de Vida: Perene
Arbusto
bastante rústico e de constituição semi-lenhosa. Apresenta os ramos
recurvados para baixo, como se estes fossem pesados. As flores de
tonalidade alaranjada, são muito delicadas e bonitas, sustentadas por um
pedúnculo também pendente. As folhas apresentam recortes. Ocorre uma
variedade variegata. Muito cultivada em parques e jardins públicos, é
pouco exigente em manutenção. Floresce na primavera e no verão atraindo
beija-flores.
Devem
ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos
e composições. Requer apenas podas anuais para boa formação e renovação
da folhagem. Tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia.
A. 'White'
Nome Científico: Eucharis x grandiflora
Sinonímia: Eucharis amazonica
Nome Popular: Lírio-do-amazonas, estrela-d'alva, estrela-da-anunciação, estrela-de-belém
Família: Amaryllidaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O
lírio-do-amazonas é uma planta herbácea, florífera e bulbosa,
originária da floresta amazônica. Suas folhas são grandes, ovaladas,
verde-escuras, pecioladas, brilhantes e coriáceas. A inflorescência,
sustentada por um longo escapo floral, é do tipo umbela, com cerca de 3 a
10 flores grandes, brancas, cerosas e muito perfumadas. As flores do
lírio-do-amazonas são semelhantes às flores de narciso (Narcissus cyclamineus). A floração geralmente ocorre na primavera.
Excelente
para ambientes internos e varandas, o lírio-do-amazonas é uma das
poucas plantas que floresce na sombra. Além disso, mesmo sem flores,
podemos apreciá-la, pois sua folhagem é muito decorativa. Também pode
ser plantada em vasos largos e, caso seja bem cuidada, recebendo boa
luminosidade, irrigação e adubação é capaz de florescer até três vezes
ao ano. O local ideal para esta planta bulbosa no jardim é em canteiros
adubados sob a copa das árvores, onde a luz difusa do ambiente é ideal
para o seu desenvolvimento.
Deve
ser cultivado sob meia-sombra ou sombra, em substrato leve, fértil,
drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado freqüentemente. O
lírio-do-amazonas aprecia o calor tropical, mas pode ser cultivado em
estufas nos países de clima temperado. Os canteiros devem ser reformados
a cada dois anos. É sensível ao ataque de lagartas, ácaros e fungos.
Multiplica-se por separação dos bulbos que se formam junto a planta mãe e
por divisão da touceira.
LÍRIO-DO-AMAZONAS NO BERÇÁRIO-MATRIZ:
Razões para ter uma cobertura vegetal
O mais tradicional em cobertura vegetal do solo desnudo sempre foi o gramado.
Extensos tapetes verdes cobrindo qualquer porção de solo que não seja canteiro ou ao redor das árvores.
Quando estas são grandes e com boa sombra, ao redor delas a grama definha e desaparece, não só pela sombra, mas pela competição com as raízes das árvores.
Nos acostumamos ao verde-esmeralda da grama, plantas que são indicadas para campos de futebol e áreas de jogos infantis.
O gramado ainda é muito cultivado na maioria dos jardins.
Para quem não tem tempo e não deseja jardineiro nem equipe de manutenção, a tarefa de cortar a grama frequentemente passa a ser um passatempo odiado e o gramado acaba por ser meio abandonado, virando local onde os cachorros brincam, deixam seus “presentes” e a grama começa a ficar queimada, irregular, os inços aparecem e o que era bonito agora mostra a falta de cuidado.
Uma opção para quem ama gramado e não pode passar sem ele é considerar a irrigação controlada para as regas, o que diminui o consumo de água.
A implantação não é barata, mas o custo/benefício poderá compensar a longo prazo.
A opção que muitos fazem é radical, colocando pisos impermeáveis, pedriscos soltos, aumentando a irradiação do calor no verão, podendo elevar significativamente o consumo de ar condicionado no interior da residência.
Nos tempo de projetos sustentáveis, o gramado representa uma grande utilização de mão-de-obra.
Para conservá-lo bonito é necessária muita água para regas, o que irá aumentar a conta no fim do mês.
Principalmente em regiões quentes e com poucas chuvas.
Lugares sem pisoteio, ao redor de árvores e sob pequenos bosques de árvores e arbustos, a cobertura vegetal chamada também de forração pode cumprir bem o papel de cobertura do solo, preservando a umidade bem como a beleza do projeto paisagístico.
Escolhendo as plantas para as forrações
Após seu estabelecimento necessitam muito pouco de cuidados, fertilizantes e manutenção.
São permanentes ajudando na retenção de água das chuvas e de regas. Este fator diminui a percolação das águas levando a camada superficial do solo ou encher as ruas e transbordar bueiros, principalmente em áreas com pisos e asfaltos.
Desde que espalhar-se é uma das características das plantas para forrações, a seleção cuidadosa é a verdadeira chave do sucesso.
As heras (Hedera helix), por exemplo, além de estender-se pelo chão são capazes de subir muros e árvores, enredando todos com seus ramos e folhas triangulares.
Se não é esta a intenção do projeto, evite colocá-las.
Lugares com certo declive costumam ficar esplêndidos com a hera ou então com a vinca-de-flores azuis (Vinca major).
Além de economizar água, mão-de-obra e ser paisagisticamente corretas no que diz respeito à sustentabilidade, as coberturas vegetais são excelentes controladoras de inços.
Forrações de sombra
Plantas rasteiras para cobertura de pleno sol
Forrações para canteiros
Ao redor de arbustos de cores vivas ou mesmo de folhas diferentes e grandes como as da Strelitzias (Strelitzia reginae) pode-se utilizar plantas somente verdes.
Por exemplo, o dinheirinho (Pilea mycrophilla) de crescimento médio e formando moitas arredondadas, que combina muito bem seu tom verde-vivo com o tom acinzentado da outra planta.
Ao planejar seu jardim comece sempre pelas árvores
Para quem tem espaço no jardim e começa a
Ao planejar seu jardim comece sempre pelas árvores
Ao planejar seu jardim comece sempre pelas árvores
São a espinha dorsal e a estrutura vegetal mais permanente de um jardim.
Arbustos e herbáceas completam este conjunto, com suas formas e folhas atrativas e suas flores encantadoras.
As árvores têm uma grande vantagem para o projeto paisagístico: o custo de manutenção é praticamente zero.
Nos 3 primeiros anos após o plantio, deve receber cuidados de condução com tutores e regas regulares, mas depois a manutenção resume-se à retirada de ramos secos ou doentes. Nativas brasileiras ou exóticas adaptadas, a escolha é muito grande.
As árvores tem uma grande vantagem no paisagismo de um jardim, além de ornamentar ajudam a diminuir o calor com sua sombra sobre as paredes e telhados, diminuindo o consumo de energia dos aparelhos de ar condicionado nos verões quentes.
Também diminuem a poeira da poluição em suspensão no ar, que fica depositada em suas folhas e que irá direto para o chão quando cair uma chuva.
Suas folhas produzem fotossíntese, com a absorção do dióxido de carbono do ar e liberação de oxigênio, num processo que todas as plantas produzem para obter energia. Consomem também oxigênio na respiração, mas o equilíbrio entre absorção e produção é estável.
O primeiro passo é medir o jardim e ver qual o espaço destinado para a árvore.
Mas medir somente o tronco seria errado, tem de pensar no tamanho da copa que ficará aérea e poderá causar transtornos.
Ao escolher uma árvore analise o tamanho e a forma da copa
A seguir algumas formas de árvore para exemplo:
Árvoras de folhagem caduca ou perene (caducifólias ou perenifólias)
A Magnólia também perde as folhas no outono e quando chega no final do inverno, surgem primeiro as flores.
Quando estão floridas são as estrelas da temporada.
A vantagem da árvore de folhas caducas é que no inverno não fará sombra nas paredes da casa, evitando armários mofados e umidade dentro de casa, se o clima for de invernos com muitas chuvas.
A desvantagem é a queda de suas folhas, o proprietário terá de varrer todos os dias e juntar aquela enxurrada colorida, mastigando entre os dentes a malfadada idéia de ter um dia escolhido uma caducifólia.
Na primavera, ao encher-se a árvore de flores, ele fará as pazes novamente com ela.
Se a opção é por árvores perenifólias a troca de folhas velhas por novas irá acontecendo ao longo do ano.
Algumas árvores não têm flores chamativas e são mais recomendadas para ruas e parques, mas para um paisagismo de pequenos espaços recomenda-se sempre uma árvore com flores bonitas para que na sua floração seja um elemento a mais de atração no jardim.
Árvores de pequeno porte como a Acácia-mimosa (Acacia podalyraefolia) , de folhas cinzentas e flores amarelas é uma boa opção.
A Tibouchina ou quaresmeira (Tibouchina) é outra árvore interessante, com suas flores cor rosa ou violeta no final do verão.
Uma Cássia (Cassia macranthera), de menor porte também é interessante, pelo longo tempo que permanece florida e pela opção de ornamentação da calçada.
Seja qual for sua opção, a informação sobre seu porte, forma de copa e altura que atingirá quando adulta deverá ser bem esclarecedora antes da compra.
Árvores não são herbáceas de estação que a gente substitui por outra quando chegou ao fim do ciclo.
Árvore é para toda a vida. Sua companheira de alegrias e tristezas, estará lá para você cada vez que passear no jardim.
Fichas Técnicas
É só clicar no link que será encaminhado para o grupo pertencente à planta pesquisada.
1. Acácia Mimosa , Acacia podalyraefolia A.Cunn.
2.Tibouchina ,Tibouchina granulosa.
3. Ipê Amarelo , Tabebuia chrysotricha Standl.
4. Cássia, Fedegoso, Cassia macranthera D.C.
5. Cipreste, kaisuka , Juniperus chinensis L.
6. Pata-de-Vaca, Bauhinia variegata L.
7. Magnólia, tulipa de árvore, Magnolia liliflora.
PlantaSonya - Tenha um jardim de beija-flores
Não há quem não se renda à beleza e graciosidade dos beija-flores. É possível garantir a visita deles em nossos jardins, plantando espécies reconhecidamente atrativas.
Há diversos tipos de flores que atraem esses pássaros para os jardins. O segredo para manter constante a visita dos beija-flores é selecionar espécies que apresentem floradas em diferentes épocas do ano. Veja algumas sugestões, lembrando que é essencial observar as características de cada uma e suas exigências para ter sucesso no cultivo:
Mimo-de-vênus - Hibiscus rosa-sinensis – arbusto com flores atrativas
Floresce quase o ano todo; sol pleno
Malvavisco- Malvaviscus sp. – arbusto com flores ricas em néctar
Floresce o ano todo; sol pleno
Lantana - (Lantana camara – arbusto com flores ricas em néctar
Floresce o ano todo; meia-sombra
Grevílea-anã - Grevillea banksil – arbusto com flores ricas em néctar.
Floresce o ano todo; sol pleno
Camarão-vermelho - Beloperone guttata – arbusto com flores
Floresce o ano todo; sol pleno ou meia-sombra
Camarão-amarelo - Pachystichys lútea – arbusto com flores
Floresce o ano todo; sol pleno ou meia-sombra
Escova-de-macaco - Combretum coccineum – trepadeira com flores
Floresce na primavera; meia-sombra
Brinco-de-princesa - Fuschia sp – trepadeira com flores
Floresce na primavera; meia-sombra
Sininho - Abutilon - arbusto com flores
Floresce na primavera e verão; sol pleno
Afelandra amarela - Aphelandra squarrosa – arbusto com flores
Floresce na primavera e verão; meia-sombra
Tilandísia - Tillandsia stricta – bromeliácea epífita, precisa de apoio; sombra e meia-sombra
Tumbérgia-azul - Thumbergia grandiflora – trepadeira com flores
Floresce na primavera e verão; sol pleno
Tumbérgia-sapatinho ou sapatinho-de-judia – Tumbergia mysorensis – trepadeira de belíssima floração
Floresce o ano todo; sol pleno
Suína – Erytrina verna – árvore que floresce no inverno, atinge até 20m de altura;
sol pleno
Pata-de-vaca - Bauhinia variegata – árvore com flores do outono ao inverno, atinge até 10m; sol pleno
Ipê rosa - Tabebuia pentaphylla – árvore com flores da primavera ao outono, atinge até 15m; sol pleno
Independência (Sanchezia nobilis) – De folhas verdes listradas de amarelo e sempre floridas, atraindo beija-flores. Conta a história, que por ocasião da assinatura da Abolição da Escravatura pela Princesa Izabel, estas folhas com as cores da nossa bandeira eram exibidas nas lapelas da População; sol pleno.
Antecipe a visita dos beija-flores com estas dicas:
Enquanto aguarda que as plantas floresçam, você pode instalar alguns bebedouros para os beija-flores, mas é essencial prestar atenção à alguns cuidados:
Encha os bebedouros com a seguinte mistura:
1 - 1 parte de açúcar comum para cada 4 partes de água. Dê preferência ferva a água, adicione o açúcar e dissolva completamente;
2 - Espere esfriar bem e coloque no bebedouro.
Importante: Não guarde a mistura para usar outro dia. Não é preciso substituir o açúcar pelo mel. Há quem afirme que o açúcar favorece a proliferação de um fungo capaz de infectar o beija-flor e até provocar sua morte. Na verdade, é a falta de higienização do bebedouro que cria um ambiente propício para a fermentação. A água açucarada deve ser trocada diariamente, para evitar acúmulo de sujeira e fermentação. Pelo menos uma vez por semana, o bebedouro deve ser desinfetado da seguinte maneira:
- Deixe-o imerso num balde com água e algumas gotas de cloro ou água sanitária e retire a sujeira com uma escovinha;
- Siga corretamente essas indicações, para manter seus ilustres visitantes saudáveis para as próximas visitas ao seu jardim.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Nome Científico: Nerium oleander
Nome Popular: Espirradeira
Família: Apocynaceae
Origem: Europa, Mediterrâneo
Altura: 2.4 a 3.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a
espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta
atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e
vermelhas; dobradas ou simples. É uma planta muito rústica, ramificada e
com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais
claro.
Deve ser cultivada a pleno sol e solo fértil.
A poda anual renova a folhagem e estimula uma boa formação e floração.
Por ser muito tóxica deve ser manipulada com luvas e muito cuidado,
além de ficar longe do alcance de crianças pequenas e cachorros. Pode
ser plantada isolada ou em grupos, separando áreas no jardim.
Nome Científico: Nerium oleander
Nome Popular: Espirradeira
Família: Apocynaceae
Origem: Europa, Mediterrâneo
Altura: 2.4 a 3.0 metros
Nome Popular: Espirradeira
Família: Apocynaceae
Origem: Europa, Mediterrâneo
Altura: 2.4 a 3.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e vermelhas; dobradas ou simples. É uma planta muito rústica, ramificada e com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais claro.
Deve ser cultivada a pleno sol e solo fértil.
A poda anual renova a folhagem e estimula uma boa formação e floração.
Por ser muito tóxica deve ser manipulada com luvas e muito cuidado, além de ficar longe do alcance de crianças pequenas e cachorros. Pode ser plantada isolada ou em grupos, separando áreas no jardim.
Ciclo de Vida: Perene
Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e vermelhas; dobradas ou simples. É uma planta muito rústica, ramificada e com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais claro.
Deve ser cultivada a pleno sol e solo fértil.
A poda anual renova a folhagem e estimula uma boa formação e floração.
Por ser muito tóxica deve ser manipulada com luvas e muito cuidado, além de ficar longe do alcance de crianças pequenas e cachorros. Pode ser plantada isolada ou em grupos, separando áreas no jardim.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
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