Nome Científico: Copernicia prunifera
Família: Arecaceae
Características Morfológicas: Esta palmeira tem entre 7 e 10 metros de altura, mas eventualmente chega a 15. O tronco varia de 15 a 25 centímetros de diâmetro. Suas folhas, em forma de leque, possuem até um metro de extensão. Esta planta gosta de solos arenosos e alagadiços, várzeas e margens dos rios em regiões de clima quente.
Origem: Endêmica do semi-árido do Nordeste brasileiro.
Ocorrência Natural: O Nordeste brasileiro, em regiões de caatinga, e nos estados do Pará, Maranhão, Piauí até Goiás e Bahia.
Se tem uma árvore "literária", esta é a carnaúba. Esta palmeira é citada na obra de importantes autores brasileiros, como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha. Isso sem falar no naturalista Humboldt, que a chamou de "árvore da vida", em função de suas infinitas aplicações práticas.
Além dos frutos, das amêndoas, do tronco, das folhas e das fibras de utilidades variadas, no Nordeste brasileiro ela é muito aplicada nas construções de casas. Uma das razões é a sua madeira moderadamente pesada e resistente (mas fácil de aplainar), de longa durabilidade quando em água salgada.
Tanto que é usada também em postes, moirões, caibros, ripas e artefatos de uso doméstico. As folhas ainda fornecem a famosa cera de carnaúba, usada em graxas de sapatos, vernizes, lubrificantes, sabonetes, entre outros.
Saiba mais:
"Árvores Brasileiras ? Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de Harri Lorenzi.
Leia nossa reportagem publicada na revista Terra da Gente, edição 9 de 2005.
Família: Arecaceae
Características Morfológicas: Esta palmeira tem entre 7 e 10 metros de altura, mas eventualmente chega a 15. O tronco varia de 15 a 25 centímetros de diâmetro. Suas folhas, em forma de leque, possuem até um metro de extensão. Esta planta gosta de solos arenosos e alagadiços, várzeas e margens dos rios em regiões de clima quente.
Origem: Endêmica do semi-árido do Nordeste brasileiro.
Ocorrência Natural: O Nordeste brasileiro, em regiões de caatinga, e nos estados do Pará, Maranhão, Piauí até Goiás e Bahia.
Se tem uma árvore "literária", esta é a carnaúba. Esta palmeira é citada na obra de importantes autores brasileiros, como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha. Isso sem falar no naturalista Humboldt, que a chamou de "árvore da vida", em função de suas infinitas aplicações práticas.
Além dos frutos, das amêndoas, do tronco, das folhas e das fibras de utilidades variadas, no Nordeste brasileiro ela é muito aplicada nas construções de casas. Uma das razões é a sua madeira moderadamente pesada e resistente (mas fácil de aplainar), de longa durabilidade quando em água salgada.
Tanto que é usada também em postes, moirões, caibros, ripas e artefatos de uso doméstico. As folhas ainda fornecem a famosa cera de carnaúba, usada em graxas de sapatos, vernizes, lubrificantes, sabonetes, entre outros.
Saiba mais:
"Árvores Brasileiras ? Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de Harri Lorenzi.
Leia nossa reportagem publicada na revista Terra da Gente, edição 9 de 2005.
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