quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Conhecida pelos nomes populares de pinheiro-bravo, pinheirinho, pinho-bravo, pinheirinho-bravo, atambu-açu, o Podocarpus lambertii (Klotzsh ex Eichler) é uma árvore de pequeno porte (8-14 m), dióica, folhas de 2-4 cm de comprimento (em plantas novas as folhas costumam ser mais longas).
As sementes têm 3-5 mm de diâmetro e possuem um pequeno pedúnculo carnoso roxo, mais ou menos do tamanho da semente, posicionado ao seu pé (de onde vem o nome científico do gênero, grego poûs, podos, “pé”; karpós, “fruto”).
É nativa do Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul) e da província de Misiones, na Argentina, sempre em áreas de altitude, sobretudo nas matas dominadas pelo pinheiro-do-paraná. Ocorre principalmente em formações secundárias, sendo mais rara nas matas mais fechadas.
Ela é referida também para regiões de altitude do norte de Minas Gerais e da Bahia, mas aparentemente essas ocorrências pertencem a outra espécie, Podocarpus transiens. Uma outra espécie de Podocarpus nativa do Brasil é Podocarpus sellowii, nativa das regiões de altitude da Mata Atlântica.
Sua madeira foi extremamente usada em taboados, compensados, forros, móveis rústicos, fósforos e brinquedos. Leve e bege-clara com tons acinzentados, não resiste à umidade.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Benetti Stone esta filosofia surgiu com uma ideia original que pode ser a base para sedutoras decorações verdes. Mosstiles nasceram do "amor pelo verde" e é um jardim em miniatura criado para o interior com a estética em mente. Mosstile é obtido através de um líquen estabilizado que pode viver graças a humidade no ambiente. Ele não precisa de qualquer rega ou poda após a instalação, nem precis am de luz para sua manutenção. Não requer qualquer disposição especial e pode ser instalado diretamente em qualquer tipo de superfície. Os módulos podem ser combinados entre si ou compensados com outras peças Benetti Stone. Paredes animadas e encantadoras, criando um silêncio íntimo. Nós temos que dizer que achamos esta idéia atraente e extremamente prática, perfeita para quem gosta de plantas, e bem simples em sua rotina diária para dar-lhes a atenção que necessitam.
sábado, 27 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Nome Científico: Copernicia prunifera
Família: Arecaceae
Características Morfológicas: Esta palmeira tem entre 7 e 10 metros de altura, mas eventualmente chega a 15. O tronco varia de 15 a 25 centímetros de diâmetro. Suas folhas, em forma de leque, possuem até um metro de extensão. Esta planta gosta de solos arenosos e alagadiços, várzeas e margens dos rios em regiões de clima quente.
Origem: Endêmica do semi-árido do Nordeste brasileiro.
Ocorrência Natural: O Nordeste brasileiro, em regiões de caatinga, e nos estados do Pará, Maranhão, Piauí até Goiás e Bahia.
Se tem uma árvore "literária", esta é a carnaúba. Esta palmeira é citada na obra de importantes autores brasileiros, como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha. Isso sem falar no naturalista Humboldt, que a chamou de "árvore da vida", em função de suas infinitas aplicações práticas.
Além dos frutos, das amêndoas, do tronco, das folhas e das fibras de utilidades variadas, no Nordeste brasileiro ela é muito aplicada nas construções de casas. Uma das razões é a sua madeira moderadamente pesada e resistente (mas fácil de aplainar), de longa durabilidade quando em água salgada.
Tanto que é usada também em postes, moirões, caibros, ripas e artefatos de uso doméstico. As folhas ainda fornecem a famosa cera de carnaúba, usada em graxas de sapatos, vernizes, lubrificantes, sabonetes, entre outros.
Saiba mais:
"Árvores Brasileiras ? Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de Harri Lorenzi.
Leia nossa reportagem publicada na revista Terra da Gente, edição 9 de 2005.
Família: Arecaceae
Características Morfológicas: Esta palmeira tem entre 7 e 10 metros de altura, mas eventualmente chega a 15. O tronco varia de 15 a 25 centímetros de diâmetro. Suas folhas, em forma de leque, possuem até um metro de extensão. Esta planta gosta de solos arenosos e alagadiços, várzeas e margens dos rios em regiões de clima quente.
Origem: Endêmica do semi-árido do Nordeste brasileiro.
Ocorrência Natural: O Nordeste brasileiro, em regiões de caatinga, e nos estados do Pará, Maranhão, Piauí até Goiás e Bahia.
Se tem uma árvore "literária", esta é a carnaúba. Esta palmeira é citada na obra de importantes autores brasileiros, como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha. Isso sem falar no naturalista Humboldt, que a chamou de "árvore da vida", em função de suas infinitas aplicações práticas.
Além dos frutos, das amêndoas, do tronco, das folhas e das fibras de utilidades variadas, no Nordeste brasileiro ela é muito aplicada nas construções de casas. Uma das razões é a sua madeira moderadamente pesada e resistente (mas fácil de aplainar), de longa durabilidade quando em água salgada.
Tanto que é usada também em postes, moirões, caibros, ripas e artefatos de uso doméstico. As folhas ainda fornecem a famosa cera de carnaúba, usada em graxas de sapatos, vernizes, lubrificantes, sabonetes, entre outros.
Saiba mais:
"Árvores Brasileiras ? Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de Harri Lorenzi.
Leia nossa reportagem publicada na revista Terra da Gente, edição 9 de 2005.
Nome cientifico:
Dypsis lutescensTamanho disponível:
VáriosDescrição:
É uma palmeira grande, entouceirada, possui vários troncos poucos espessos, palmito verde-esbraquiçado. Originária de Madagaspar, atinge até 6m de altura. Suas folhas são pinadas, recurvadas e apresenta folíolos firmes.A inflorescência é grande, ramificada, com flores de cor creme e frutos verde-amarelados.Pode ser cultivada em vasos interiores e também em touceiras isoladas ou em conjuntos, a meia-sombra ou a pleno sol. Pouco tolerante ao frio, e suporta transplantes.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Vaso ou Torrão1 Photos
Nome cientifico:
Areca triandaTamanho disponível:
3,50 - 4,00Descrição:
Palmeira entouceirada, ereta, com vários troncos pouco espessos, verdes, anelados com palmito curto. Originário da Índia e Malaia, atinge até 5 m de altura.Inflorescência disposta ao longo do caule, densas, muito ramificadas e com flores pequenas e brancas. Seus frutos são vermelhados de polpa macia e vistosos.Adequada para cultivo em vasos a meia-sombra. Apropiada também para ser cultivada como planta isolada ou em grupos, a meia-sobra, em canteiros com terra fértil e irrigada periódicamente. Não aprecia o frio.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Torrão1 Photos
Nome cientifico:
Butia eriospathaTamanho disponível:
1,00Descrição:
É uma palmeira solidária, nativa das Matas dos Pinhais, de até 5m de altura, caule anelado. Frutos com polpa suculenta e sem fibras, de sabor doce-acidulado. Os frutos são consumidos in natura.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Chamaedorea seifriziiTamanho disponível:
0,60Descrição:
Palmeira semi-herbácea, rizomatosa, de touceira densa, formados por caules eretos, finos. Originária do México, Guatemala, Belize, atinge até 2m de altura. Possui folhas pinadas, com folíolos linear-lanceolados ou estreito-lanceolados, distribuidos uniformente.Inflorescência ereta, com ramificações alaranjadas nas plantas femeninas, ficam abaixo das folhas.Pode ser cultivada em vasos, como planta isolada a meia-sombra, ou em canteiros enrequicidos com matéria orgânica, mantidos umedecidos. Não aprecia o frio.Multiplica-se por sementes e mudas.Embalagem:
Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Chamaedorea elegansTamanho disponível:
0,60Descrição:
É uma palmeira de caule simples, ereto, fino, possui nós e entrenós curtos, atinge até 2 m de altura. originária da guatemala, México e Belize. Suas folhas são pinadas de pecíolo longo.Inflorescência masculina ou femenina em plantas separadas. Seu cultivo pode ser em vasos ou jardins de inverno.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Cocos nuciferaTamanho disponível:
VáriosDescrição:
Palmeira solidária, nativa do Litoral Norte e Nordeste do Brasil. É uma frutífera cultivada em todas as regiões tropicais. Caule anelado, folhas pinadas e frutos de cor verde, amarelo ou bronze, com polpa fibrosa não comestível, a parte comestível é a castanha ou o endosperma da semente. Os frutos são consumidos in natura, na forma de água de coco, e ralado quando maduros.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Torrão e Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Woydetia bifurcataTamanho disponível:
1,50 e 2,00Descrição:
Tronco simples, de 8 a 12 m de altura e 15 cm de diâmetro em média, cinza, afunilado em direção ao ápice com palmito acinzentado. Folhas pinadas, com a região terminal recurvada e aspecto crespo. Espécie de efeito ornamental extraordinário, tolera sol, clima subtropical e temperado ameno.Palmeira solitária, de grande interesse para o paisagismo,principalmente pela folhagem.Embalagem:
Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Livistona chinensisTamanho disponível:
VáriosDescrição:
Palmeira ereta, de tronco simples, de crescimento lento, atinge 2-3 m de altura, originária da Ilha Nova Britânia. Suas folhas são orbiculares, grandes, plissadas, de margens uniformemente dentadas coriáceas, verde-escuras e brilhantes, tem forma de leque.Suas flores são pequenas e seus frutos são esféricos, pequenos, vermelhos e vistosos.Pode ser cultivado em grupos ou isolado, em ambiente interior ou meia-sombra, em solo fértil, e deve ser irrigado periódicamente. Não aprecia o frio, e se desenvolve melhor na região litorânea.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Torrão e Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Trachycarpus fortuneliTamanho disponível:
Vários tamanhoDescrição:
Palmeira ereta, de trinco simples,originária da China. Pode ser utilizada em vasos, parques e jardins, isoladamente ou em grupos. Deve ser cultivada a pleno sol. Sua altura pode chegar aos 12 metros quando cultivada em terreno com solo fértil e seco. Tolerante ao frio.Embalagem:
Torrão e Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Rhapis excelsaTamanho disponível:
1,00;1,50;2,00Descrição:
Palmeira entouceirada, originária da China, atinge até 4 m de altura, possui vários troncos finos, com anéis revestidos de fibra espessa. Folhas palmadas, semelhante a um leque. Inflorescências ramificadas, com flores amareladas, frutos pequenos.Apropriada para cultivo como planta isolada, em grupos ou em vasos em interiores iluminados, a pleno sol ou a meia-sombra, em solo fértil. Não aprecia o frio.
Multiplica-se por divisão de touceira.
Embalagem:
Vaso1 Photos
Nome cientifico:
Phoenix roebeleniiTamanho disponível:
Vários tamanhoDescrição:
Palmeira ereta, de tronco simples, originária do Vietnã, Assam e Cochin-china. Folhas pinadas, com folíolos lineares estreitos.Inflorescências masculinas e femeninas. Pode ser utilizada em vasos a pleno sol ou temporariamente a meia sombra, como também isolada ou em maciços a pleno sol. Prefere solos férteis e ricos em matéria orgânica. Sua altura pode chegar aos 4 metros. Tolerante ao frio.Multiplica-se por sementes.Embalagem:
Torrão e vaso1 Photos
Cultivo da árvore:Dombeya wallichii
Texto da Eng.Agr.Miriam Stumpf.A árvore dombéia ou astrapéia
Dombeya wallichii (Lindl.) K.Schum.
Sin.: Astrapaea wallichii Lindl.
Nomes Populares :
Dombéia, Astrapéia
Família :
Angiospermae - Família Malvaceae
Origem:
Mediterrâneo, Madagascar
Descrição
Árvore de folhagem perene e grande diâmetro pode atingir cerca de 7,0 metros de altura desenvolvendo copa densa em forma de domo.
As folhas são grande com formato de coração, com duas pontas e a central bem aguda que dá uma aspecto interessante.
As flores são em cor rosa claro reunidas em inflorescência globosa grande, possuindo perfume peculiar.
Florescimento da primavera até o verão.
Pode ser cultivada em todo o país, inclusive em locais mais frios.
Modo de Cultivo
Escolher um local com bastante sol para seu cultivo.
Abrir um buraco o dobro do torrão da muda. Com a pazinha soltar um pouco a terra do fundo e das laterais, pois a pá de corte tende a compactar e as raízes sofrerão para crescer.
Colocar num balde cerca de 1 a 2 kg de adubo animal de curral bem curtido ou a metade desta quantidade se o adubo for de cama de galinheiro.
Acrescentar composto orgânico o quanto necessitar e misturar bem. Adicionar ainda 100 gramas de farinha de ossos.
Colocar parte da mistura no fundo do buraco e acomodar a muda.
Preencher as laterais com a mesma mistura, colocar também um tutor.
Amarrar o tronco da muda ao tutor com um cordão de juta ou algodão, dando a forma de um oito, para evitar estrangular a casca.
Regar a seguir e nos próximos dias regar todos os dias em que não houver chuvas.
Se a região tem chuvas espaçadas, fazer ao redor da muda uma bacia com terra para as regas.
A melhor época de plantio e no inverno e início da primavera
para os Estados do Sul e na estação das chuvas para os demais.
A tentativa de colocar gramado até junto ao tronco deste tipo de árvore resulta na maioria das vezes em insucesso, devido ao grande diâmetro de sua copa que faz bela sombra.
Aproveitar este detalhe para fazer um lindo canteiro de espécies herbáceas de sombra, juntando beleza e harmonia ao jardim.
Para quem desejar produzir a dombéia, sua propagação poderá ser feita por estacas ou alporques, feitos durante a estação de crescimento da muda na primavera.
Paisagismo
É uma árvore de pequeno porte, mas que não deve ser colocada em calçadas porque tem muitas raízes superficiais e por causa de sua copa muito larga e baixa, o que poderia comprometer a passagem de transeuntes e veículos.
Ficha Técnica da árvore: Schinus molle
Texto e fotos da Eng.Agr.Miriam Stumpf.A aroeira-salsa
Schinus molle L.
Sin.: Schinus areira L, Schinus molle var.huygan M.,entre outras.
Nomes Populares :
Aroeira salsa, aroeira-mansa, aroeira folha-de-salsa, aroeira-periquita
Família :
Angiospermae – Família Anacardiaceae
Origem:
Nativa brasileira
Descrição:
Árvore de folhas perenes, altura até 8 metros, com tronco de até 35 cm de diâmetro, folhas compostas, de folíolos bem finos.As flores são amareladas, bem pequenas, seguidas de frutinhos globosos, vermelhos.
Modo de cultivo:
Aprecia sol, mas não haverá problema de desenvolvimento se for plantada em parque onde há sombra de outras árvores.O solo de cultivo não necessita de muita fertilidade, mas não poderá ser encharcado.
Para plantar as mudas, abrir a cova o dobro do tamanho do torrão, acrescentar o adubo animal curtido misturado com o composto orgânico.
Adicionar adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10, cerca de 200 gramas/cova, misturando, podendo adicionar um pouco de areia para garantir maior drenagem.
Colocar tutor antes de colocar o torrão, amarrando a muda com cordão de algodão.
Colocar o restante do composto e apertar a muda para fixar. Regar bem.
Acrescentar nas laterais o restante da mistura. Regar novamente.
Por mais de 10 dias regar a muda diariamente.
Paisagismo:
É uma planta que ocorre desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em campos de altitude.
Pode ser plantada em regiões litorâneas onde fornece boa sombra.
Como é de pequeno porte, é indicada para plantio em calçadas.
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