sábado, 29 de dezembro de 2012
O escritorio foi criado para facilitar a vida de quem quer ter seu proprio jardim, pois tenho parcerias com os melhores fornecedores o que garante a alta qualidade dos nossos produtos e maior eficiência em nossos serviços. Projetos paisagísticos,execução e manutenção de jardins,interiores e exteriores,vasos e varandas. "Um ambiente com plantas fica muito mais harmonioso e equilibrado,além da beleza transmite mais tranqüilidade às pessoas."
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Nome Científico: Dasylirion acrotrichum Nomes Populares: Rabo-de-dragão, Dasilírio, Dasilirium Família: Asparagaceae Categoria: Cactos e Suculentas, Folhagens, Plantas Esculturais Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: América do Norte, México Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
SOBRE BROMELIAS...................
Muitas
pessoas andam falando ainda sobre as bromélias serem criadouros do
mosquito da dengue. Para esclarecer de vez este mal entendido, passo a
vocês o texto extraído da Sociedade Brasileira de Bromélias.
Entenda a ecologia da bromélia, e como o Aedes aegypti entra nessa estória.
O tanque que algumas bromélias desenvolvem no imbricamento de suas
folhas NÃO É UMA POÇA D'ÁGUA. Ela é SIM, UM POÇO DE VIDA. A diferença é
que uma poça d'água (pratinhos, pneus, garrafas e plásticos), ainda que
possa abrigar OCASIONALMENTE algumas formas de vida, é uma água parada,
um ambiente inerte. O tanque da bromélia, contudo, é uma estrutura vital
da planta e assim como os intestinos dos animais, abriga MUITAS formas
de vida, das quais ela depende para se nutrir e sobreviver.
A
POÇA D'ÁGUA: Armazenada ao acaso, a água da chuva passa a ser
rapidamente colonizada pelos organismos menos especializados. Em
ecologia, chama-se isso EUTROFICAÇÃO. A partir de alguns poucos
nutrientes, surgem determinadas algas e bactérias (POUCAS ESPÉCIES,
ALGUMA QUANTIDADE). Em poucos dias, aparecem as larvas dos mosquitos,
entre eles, o Aedes aegypti. Essa fase dura pouco. A água se turvará, se
não chover, ou secará.
O TANQUE DA BROMÉLIA: As bromélias
tanque-dependentes começam a guardar água antes de seu primeiro ano de
vida. Essa água , protegida pelo ambiente das folhas, se transforma num
pequeno mas rico ecossistema em muito pouco tempo. POUCA ÁGUA SE EVAPORA
DAÍ, MUITA É CONTINUAMENTE ABSORVIDA PELA PLANTA, suprindo-a com
nutrientes e evaporando pela superfície da folha. A sucessão de formas
de vida é muito intensa e o resultado é uma CALDA repleta de organismos
(MUITAS ESPÉCIES, GRANDE QUANTIDADE) que competem entre si, numa cruenta
interdependência ecológica.
O Aedes aegypti - Muitos
colecionadores ficaram alvoroçados com a ameaça do dengue e passaram a
monitorar de forma obsessiva suas plantas. O resultado foi
surpreendente: PRATICAMENTE NÃO FORAM ENCONTRADAS LARVAS DE AEDES
AEGYPTI. Mesmo aqueles que não aplicavam inseticidas, não encontravam
larvas do Aedes aegypti em suas plantas. Coleções grandes e,
especialmente aquelas situadas próximo às florestas, não acusavam a
presença do mosquito e, quando eram encontradas larvas, pertenciam a
mosquitos dos gêneros Culex e Anopheles , nativos de nossa fauna.
A Sociedade Brasileira de Bromélias sustenta que as bromélias não são
criadouros preferenciais. Mas, com o avanço da moléstia, à mercê de um
enorme descuido das autoridades de saúde, a ordem agora é enfrentar o
mosquito e não deixar que as bromélias sejam estigmatizadas e
transformadas em bodes expiatórios.
Para pessoas que possuem poucas plantas em casa ou no apartamento:
- Deverão ter sua água trocada pelo menos duas ou três vezes por
semana. A água deverá ser entornada sobre a terra ou longe dos ralos;
- Regar as plantas com uma calda de fumo (fumo de rolo ou de cigarro
colocado em dois litros d'água de um dia para outro ou fervido) ou com
solução de água sanitária (uma colher de chá de sanitária para um litro
d'água) duas vezes por semana;
- Também se recomenda a aspersão
de todo o ambiente onde as plantas estão com inseticida aerosol
piretróide com propelente à base de água (evitar aqueles com querosene)
duas vezes por semana;
- Se possível, utilizar todas essas
medidas em conjunto para segurança total. Bromélias plantadas no chão,
em residências ou condomínios: Recomenda-se o inseticida ecológico
rural, da Natural Camp ou fumo de rolo diluído em água, ou um pouquinho
da borra do pó de café diluído em água.
IMPORTANTE: Para
acabarmos com o mosquito, o controle deverá ser permanente, quebrando o
ciclo do mosquito. Os ovos do Aedes aegypti ficam viáveis por até 400
dias e, com isso, se não houver atenção até o ano que vem, ele retornará
ainda pior em todos os focos conhecidos.
A manutenção dos
jardins e espaços públicos é responsabilidade do Estado ou do Município,
a quem cabe decidir os produtos e técnicas a serem utilizados. Sabemos
hoje que o combate a esses focos é possível e não obriga à destruição de
plantas de qualquer natureza que são patrimônio público, ou seja, da
população. A legislação ambiental protege as bromélias da natureza
porque reconhece a sua importância nos ecossistemas. É crime ambiental,
inafiançável, extrair ou destruir bromélias dos ambientes naturais!
Ninguém precisa se desfazer das suas bromélias. Elas são fonte de beleza e a natureza certamente agradecerá.
CONCLUSÃO: Habitado por um vigoroso pool de formas nativas de vida e
sujeito à constante substituição biológica de suas águas, O POÇO DE VIDA
DAS BROMÉLIAS NÃO É CRIADOURO ADEQUADO PARA O AEDES AEGYPTI, UM
MOSQUITO EXÓTICO. As águas paradas das poças (pratinhos, pneus, vidros e
garrafas), com ecologia mais pobre, são o local ideal para a
proliferação do mosquito
terça-feira, 20 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
VIBURNO :)
Como falei no último post, não tem nada melhor do que encontrar flores,
de repente, no jardim. O viburno, planta arbustiva, perfeita para fazer
o papel de cerca-viva, tem crescimento lento. Constatei isso após
plantar algumas hastes em vasos ao lado da piscina no finalzinho de
2010. De lá para cá, acredito que ela não tenha crescido nem 10 cm de
altura, isso porque evito podas desnecessárias. Mas ainda assim é uma
espécie com vários pontos positivos. Listo alguns:
1. Suas folhas dificilmente caem com o vento, o que a torna ideal para cantos próximos a piscinas;
2. Não perde as folhas nem no inverno nem no outono, portanto não abre
clareiras se for usada com o objetivo de camuflar alguma área;
3.
Ainda dá pequeninas flores que são muito apreciadas por abelhas e
borboletas, polinizadores sempre bem-vindos no jardim. Os cuidados com
ela são poucos. Cabe regá-la dia sim, dia não, e programar adubações a
cada seis meses para manter o seu vigor. No mais, é só curtir o visual
que ela proporciona!!!
Como falei no último post, não tem nada melhor do que encontrar flores, de repente, no jardim. O viburno, planta arbustiva, perfeita para fazer o papel de cerca-viva, tem crescimento lento. Constatei isso após plantar algumas hastes em vasos ao lado da piscina no finalzinho de 2010. De lá para cá, acredito que ela não tenha crescido nem 10 cm de altura, isso porque evito podas desnecessárias. Mas ainda assim é uma espécie com vários pontos positivos. Listo alguns:
1. Suas folhas dificilmente caem com o vento, o que a torna ideal para cantos próximos a piscinas;
2. Não perde as folhas nem no inverno nem no outono, portanto não abre clareiras se for usada com o objetivo de camuflar alguma área;
3. Ainda dá pequeninas flores que são muito apreciadas por abelhas e borboletas, polinizadores sempre bem-vindos no jardim. Os cuidados com ela são poucos. Cabe regá-la dia sim, dia não, e programar adubações a cada seis meses para manter o seu vigor. No mais, é só curtir o visual que ela proporciona!!!
Sarracenia
purpurea é uma planta carnívora que atrai insetos e outros pequenos
animais para as doces secreções dos seus jarros e cores. Sua presa
inclui insetos, besouros e aranhas, como seria de esperar, mas também as
lesmas e mais raramente sapos, lagartos e salamandras. Insetos entram
os jarros perdem seu fundamento sobre os cabelos lisos e coberta de cera
da superfície interna e borda e caem para o fundo da jarra onde eles
são digeridos por enzimas da planta. Esse mecanismo de captura de presas
(denominada uma armadilha de pitfall) é, portanto, diferente da dioneia
(Dionaea muscipula), por exemplo.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
TELHADOS ECOLÓGICOS
12/03/12
Postado por Miriam em Arquitetura Sustentável
Nenhum comentário
Os telhados ecológicos e os jardins nos telhados existem há milhares de anos, lembra dos jardins suspensos da Babilônia (uma das sete maravilhas do mundo)? Usavam um elaborado sistema de irrigação para criar um jardim paradisíaco com terraço ao lado de fora da atual Bagdá. Europeus do norte já escolheram telhados tradicionais de grama para isolar as casas. Hoje em dia, os telhados ecológicos são predominantes ou obrigatórios em algumas partes da Europa. Na Alemanha, 14% de todos os telhados são ecológicos. Uma vista aérea da maioria das áreas urbanas apresenta uma variedade de coberturas de asfalto, alcatrão preto e cascalho. O calor irradia de telhados escuros e a água passa pelas superfícies duras e, de preferência, impermeáveis. Existe uma nova tendência que quebra a monotonia dos telhados comuns: as coberturas ecológicas. Há muito tempo populares na Europa, elas começaram a atrair a atenção de proprietários de imóveis, comércios e, até mesmo, de cidades como uma maneira interessante de promover o ambientalismo enquanto resolvem os problemas dos telhados convencionais.
Por que usar telhados ecológicos? 1.Por que eles substituem uma infra-estrutura pesada por uma que não só é mais eficiente como também é mais bonita e útil; 2. As coberturas ecológicas servem de refúgio para as pessoas que trabalham em escritórios, e são lugares para plantar jardins ou para que as pessoas que moram em prédios possam relaxar; 3. Mesmo onde eles não são acessíveis, criam belas vistas aéreas para os vizinhos ao redor e são lugares isolados e seguros para animais selvagens; 4. Reduzem os custos de energia com isolamento natural; 5. Absorvem a água da chuva, diminuindo a necessidade de sistemas de drenagem complexos e caros: 6. Aumentam a qualidade do ar (numa escala mais alta) e ajudam a reduzir o efeito da Ilha de Calor Urbana (um fenómeno em que o crescimento das cidades e dos subúrbios faz que o calor seja absorvido e armazenado); 7. Esses telhados duram mais do que os convencionais.
As camadas de um telhado ecológico precisam, como as de qualquer outro telhado, favorecer a drenagem e proteger a construção dos elementos da natureza por meio de uma membrana à prova d’água. Elas também precisam, no entanto, criar uma área de crescimento e oferecer apoio, irrigação e barreiras para a proteção das raízes, ao mesmo tempo que se mantêm o mais leve possível.
Existem dois tipos de telhados ecológicos:
1. Intensivos são basicamente parques elevados. Conseguem sustentar arbustos, árvores, passagens e bancos com suas camadas para suporte estrutural complexo, irrigação, drenagem e proteção das raízes. Existem apenas por seus benefícios ambientais e não funcionam como jardins de cobertura acessíveis. A média de crescimento de 0,31 m, ou mais, é necessária para um telhado ecológico intensivo cria um peso de 36 a 68 kg por 0,09 m²;
2. Extensivos são relativamente leves, com o peso de 7 a 23 kg por 0,09 m². Sustentam uma cobertura de solo nativo forte que exige pouca manutenção.
Não é novidade, cada dia as cidades ficam mais quentes, o planeta passa por um aquecimento, as mudanças climáticas, arquitetura e impermeabilização do solo causam a ICU (Ilha de Calor Urbana). O fenômeno cria uma ilha térmica onde a temperatura pode variar até +10 graus Celsius, nas cidade de clima frio esse fenômeno se torna benéfico, pois as ilhas de calor se formam a noite, reduzindo a necessidade de sistemas de aquecimento. Entretanto em regiões tropicais a ICU se forma durante o dia, o que não é bom, pois aumenta e muito a necessidade de ar-condicionado nas casas ou prédios.
A instalação de um telhado ecológico começa em U$ 88,00/m², infelizmente bem superior aos U$ 13,00/m² do telhado convencional, mas deixando de lado os fatores económicos os benefícios são enormes.
Os telhados ecológicos, são uma ótima solução para reduzir a temperatura interna, um telhado convencional pode ter em sua superfície 32 graus Celsius ACIMA da temperatura do ar, ao passo que os telhados ecológicos podem ficar até mais frios. Depois de preparar o telhado ou laje, são fixados os módulos que necessitam de irrigação manual ou as lâminas que garantem um suprimento de água ao telhado.
Telhados ecológicos como estes nas Ilhas Faroe podem durar duas vezes mais do que os convencionais
Os benefícios dos telhados ecológicos estão encorajando proprietários de imóveis, comércios e cidades preocupadas com o meio ambiente a construírem coberturas ecológicas. Esses telhados evitam que a água escoe e que o esgoto transborde. A vegetação e o solo agem como esponjas, absorvendo e filtrando a água que normalmente formaria goteiras e encheria ruas poluídas e sistemas de esgoto sobrecarregados. As plantas do telhado ecológico removem as partículas do ar, produzem oxigênio e oferecem sombra. Usam energia calorífica durante a evapotranspiração, processo natural que resfria o ar à medida que a água evapora das folhas da planta. A evapotranspiração e a sombra produzidas pelas plantas ajudam a eliminar o efeito da Ilha de Calor Urbana criado pelo excesso de superfícies reflexivas e impermeáveis nas cidades e nos subúrbios. Se os telhados ecológicos se tornarem uma iniciativa comum nas construções, as cidades podem reduzir os efeitos incômodos das Ilhas de Calor Urbanas.
Uma das coberturas ecológicas mais famosas dos EUA, City Hall de Chicago, ajuda a resfriar o prédio e a minimizar o escoamento de água. Reúne sistemas extensivos, intensivos e intermediários semi-intensivos em um telhado reformado. Complementa a vegetação tradicional sem atrapalhar a infra-estrutura urbana – pega um espaço abandonado e o torna útil.
Trata-se do fechamento horizontal em bambu, que pode ser fixo ou
retrátil, oferecendo sombreamento adequado a cada local, confira algumas
imagens:
Nesse caso foi usado o bambu cana mel, mas a empresa A Morada também trabalha com outros materiais como madeira, palhinha e junco, todos apresentando diferenciais ambientalmente corretos em sua produção.
Nesse caso foi usado o bambu cana mel, mas a empresa A Morada também trabalha com outros materiais como madeira, palhinha e junco, todos apresentando diferenciais ambientalmente corretos em sua produção.
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