
Pode ser projetado ate para apartamentos............................
Nematóides: São “parentes” das lombrigas e atacam pelo solo. As plantas afetadas apresentam raízes grossas e cheias de fendas. Num ataque intenso, provocam a morte do sistema radicular e, conseqüentemente, da planta. Algumas plantas dão sinais em sua parte aérea, mostrando sintomas do ataque de nematóides: as dálias, por exemplo, podem apresentar áreas mortas, de coloração marrom, nas folhas mais velhas.
Dica:
O melhor repelente natural é o plantio de tagetes (o popular cravo-de-defunto) na área infestada;
Se o controle ficar difícil, é indicado eliminar a planta infestada do jardim, para evitar a proliferação
Plantas repelentes
Algumas plantas ajudam a manter as pragas afastadas dos canteiros. Alguns exemplos:
Tagetes ou cravo-de-defunto (Tagetes sp.), hortelã (Mentha), calêndula (Calendula officinalis), arruda (Ruta graveolens).
Formigas: As cortadeiras são as que mais causam estragos. Elas cortam as folhas para levá-las ao formigueiro, onde servem de nutrição para os fungos, os verdadeiros alimentos das formigas.
Dicas:
Um bom método natural para espantar as formigas e espalhar sementes de gergelim em torno dos canteiros. Além disso, o gergelim colocado sobre o formigueiro, intoxica o tal fungo e ajuda a eliminar o “ninho” das formigas;
Em ataques maciços, recomenda-se o uso de iscas formicidas, à venda em casas especializadas em produtos para jardinagem. As formigas carregam a isca fatal para o formigueiro.
Autor: NATURAL RURAL (405) |
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19 de 19 qualificaram esse guia como útil. | Atualizado em 11/10/2007 |
INSETOS, PRAGAS E DOENÇAS QUE ATACAM AS PLANTAS
Existem vários tipos de Lagartas e são mais freqüentes em plantas que ficam em estufa. O sinal mais visível é a presença de buracos nas folhas, mas algumas espécies tecem fios em volta das folhas. Retire as lagartas e limpe as folhas das plantas.
A Aranha Vermelha apesar de pequenina suga a seiva das plantas. Costumam aparecer em ambientes quentes e secos e se instalam na parte de trás das folhas, amarelando-as e provocando quedas prematuras.
Ácaros são tão minúsculos que parecem uma camada de poeira fina, em geral na parte de trás das folhas. São mais comuns em gerânios e violetas, que ficam atrofiadas e com flores murchas. Devem ser pulverizadas com inseticida comum.
O Piolho Verde, pretos, cinzentos ou alaranjados, costumam deixar uma secreção pegajosa por onde passam, preferem as plantas com tecidos macios e de flores muito coloridas, atacando em especial os botões.
A Tesourinha é um inseto castanho com uma pinça na parte traseira, frequente dentro e fora de casa, raramente se vê durante o dia. Costuma fazer buracos nas folhas reduzindo-as às nervuras principais. Deve ser removido, sacudindo folhas e flores.
A Cochonilha é um inseto coberto por flocos brancos, como algodão, que podem formar aglomerações nos caules e parte de trás das folhas. Limpe a planta com pano úmido ou cotonete.
Mosca Branca ou Traça, são pequenos insetos brancos parecidos com traças, muito comuns em begônias, fúcsias e gerânios. Deixam larvas na parte de trás das folhas, que ficam amarelas e caem. Pulverize com inseticida a cada três dias.
A Cochonilha Negra têm o aspecto de um pequeno disco castanho que aparecem na parte inferior das folhas. Quando adulta, desenvolve um escudo protetor contra pulverização e o remédio é removê-la usando um pano úmido e depois pulverizar a planta com inseticida.
Trips são pequenos insetos pretos que atacam crótons, begônias e fúcsias, que podem ficar desfiguradas. Voam ou saltam pelas folhas, deixando um rastro prateado. Para controlá-los, pulverize a planta sempre que necessário.
Pragas são geralmente representadas por pequenos animais que causam danos a folhagem, ramos e flores. São controlados mediante pulverizações preventivas com produtos específicos.
Ácaros: aracnídeos diminutos que sugam as folhas atrofiando-as, distorcendo-as e manchando. São controlados com acaricida.
Conchonilhas: cocídeos sugadores dotados de carapaça dura em escama ou de cobertura floculosa branca, mole. Controlar com inseticida adequado.
Lagartas: estágio do ciclo de insetos, que devoram as folhas. Controlar com inseticida.
Lesmas e caracóis: moluscos que consomem, folhas e flores. Controlar com meta-aldeído.
Pulgões: afídeos sugadores de brotos e botões de flores, atraem formigas que os protegem e transferem para outras plantas, favorecem o aparecimento do bolor preto. Controlar com inseticida.
Tatuzinhos: Crustáceos que consomem raízes, caule e folhas de plantas novas. Controlar com inseticida.
Tripes: Insetos diminutos que raspam e deformam folhas e flores. Controlar com inseticida.
Formigas cortadeiras: são principalmente saúvas e quenquém. Aplicar formicida ou iscas no formigueiro
As doenças são males provocados por fungos ou bactérias. Provocam manchas, crostamento, podridão ou seca principalmente das folhas.
Algumas são conhecidas por nomes como antracnose, cancro, bolor, ferrugem. Enfraquecem e causam a morte das plantas. São controladas com pulverização preventivas de fungicidas.
Os vírus causam manchas e estrias claras ou amareladas nas folhas. Enfraquecem a planta e causam deformações nas flores. São transmitidos por insetos e por estacas contaminadas utilizadas na propagação.
São controlados pelo cultivo de variedades resistentes e combate a insetos vetores.
Existem vários tipos de Lagartas e são mais freqüentes em plantas que ficam em estufa. O sinal mais visível é a presença de buracos nas folhas, mas algumas espécies tecem fios em volta das folhas. Retire as lagartas e limpe as folhas das plantas.
A Aranha Vermelha apesar de pequenina suga a seiva das plantas. Costumam aparecer em ambientes quentes e secos e se instalam na parte de trás das folhas, amarelando-as e provocando quedas prematuras.
Ácaros são tão minúsculos que parecem uma camada de poeira fina, em geral na parte de trás das folhas. São mais comuns em gerânios e violetas, que ficam atrofiadas e com flores murchas. Devem ser pulverizadas com inseticida comum.
O Piolho Verde, pretos, cinzentos ou alaranjados, costumam deixar uma secreção pegajosa por onde passam, preferem as plantas com tecidos macios e de flores muito coloridas, atacando em especial os botões.
A Tesourinha é um inseto castanho com uma pinça na parte traseira, frequente dentro e fora de casa, raramente se vê durante o dia. Costuma fazer buracos nas folhas reduzindo-as às nervuras principais. Deve ser removido, sacudindo folhas e flores.
A Cochonilha é um inseto coberto por flocos brancos, como algodão, que podem formar aglomerações nos caules e parte de trás das folhas. Limpe a planta com pano úmido ou cotonete.
Mosca Branca ou Traça, são pequenos insetos brancos parecidos com traças, muito comuns em begônias, fúcsias e gerânios. Deixam larvas na parte de trás das folhas, que ficam amarelas e caem. Pulverize com inseticida a cada três dias.
A Cochonilha Negra têm o aspecto de um pequeno disco castanho que aparecem na parte inferior das folhas. Quando adulta, desenvolve um escudo protetor contra pulverização e o remédio é removê-la usando um pano úmido e depois pulverizar a planta com inseticida.
Trips são pequenos insetos pretos que atacam crótons, begônias e fúcsias, que podem ficar desfiguradas. Voam ou saltam pelas folhas, deixando um rastro prateado. Para controlá-los, pulverize a planta sempre que necessário.
Pragas são geralmente representadas por pequenos animais que causam danos a folhagem, ramos e flores. São controlados mediante pulverizações preventivas com produtos específicos.
Ácaros: aracnídeos diminutos que sugam as folhas atrofiando-as, distorcendo-as e manchando. São controlados com acaricida.
Conchonilhas: cocídeos sugadores dotados de carapaça dura em escama ou de cobertura floculosa branca, mole. Controlar com inseticida adequado.
Lagartas: estágio do ciclo de insetos, que devoram as folhas. Controlar com inseticida.
Lesmas e caracóis: moluscos que consomem, folhas e flores. Controlar com meta-aldeído.
Pulgões: afídeos sugadores de brotos e botões de flores, atraem formigas que os protegem e transferem para outras plantas, favorecem o aparecimento do bolor preto. Controlar com inseticida.
Tatuzinhos: Crustáceos que consomem raízes, caule e folhas de plantas novas. Controlar com inseticida.
Tripes: Insetos diminutos que raspam e deformam folhas e flores. Controlar com inseticida.
Formigas cortadeiras: são principalmente saúvas e quenquém. Aplicar formicida ou iscas no formigueiro
As doenças são males provocados por fungos ou bactérias. Provocam manchas, crostamento, podridão ou seca principalmente das folhas.
Algumas são conhecidas por nomes como antracnose, cancro, bolor, ferrugem. Enfraquecem e causam a morte das plantas. São controladas com pulverização preventivas de fungicidas.
Os vírus causam manchas e estrias claras ou amareladas nas folhas. Enfraquecem a planta e causam deformações nas flores. São transmitidos por insetos e por estacas contaminadas utilizadas na propagação.
São controlados pelo cultivo de variedades resistentes e combate a insetos vetores.
Tenho percebido que várias pessoas chegam ao site buscando saber “por que cria limo em cima do vaso de planta” e ver “foto de musgos em vasos de suculentas“.
Eu pretendo escrever um post só sobre como criar tapetes de musgos em Florestas de Suculentas sem prejudicar nossas amadas gorduchinhas, mas agora vou apenas explicar por quais razões os musgos e limos nascem sozinhos nos vasos de plantas e o que eles causam ao viver nestes. Antes de mais nada:
O que são “musgo” e “limo”?
São dois tipos de seres vivos fotossintetizentes (isto é, que produzem o seu próprio alimento) clorofilados (ou seja, que têm clorofila, sendo geralmente verdes) que vivem em ambientes úmidos ou que ficam úmidos em determinadas ocasiões.
Qual a diferença entre eles?
Os musgos são plantas (briófitas), já os limos são algas (protozoários) por vezes associados com fungos (mixomicetos). Diferenciar os dois é bem fácil: Se você consegue perceber folhinhas é musgo, se for apenas algo esverdeado sem estruturas visíveis, é limo. Porém, muitos usam “limo” como sinônimo de musgo ou mesmo de lama.
Na foto no alto deste artigo pode- se ver, além destes, samambaias (pteridófitas) nascendo em um vaso de suculentas.
Mas por que eles nascem nos meus vasos?!
Muitos desses organismos soltam esporos ou afins que flutuam pelo ar aos bilhões constantemente. Quando uma destas estruturas reprodutivas ‘pousa’ em algum local propício, ela inicia seu metabolismo, ou seja, começa a viver. Geralmente isso é comum em vasos bem úmidos, já que são seres que dependem muito da umidade. Vasos com terra compactada também favorecem seu desenvolvimento, sobretudo dos musgos.
Por que eles dependem tanto de água?
O limo, por ser uma alga (muitos deles unicelulares), é naturalmente um ser de ambiente aquático. Ele consegue crescer e se desenvolver nas calçadas, muros, vasos e afins enquanto estes estão muito úmidos. Apesar de estar crescendo em um muro, por exemplo, ele está dentro d’água quando chove ou quando a umidade está alta, pois são organismos minuscúlos, e, assim, uma alga pode sobreviver em ambiente terreste.
Já os musgos, ao contrário das demais plantas, não conseguem transportar água pelo corpo de forma rápida, por isso costumam ser pequenos: Se o topo das folhas estiver perto da parte que está absorvendo água, a distância que esta tem de percorrer é bem mais viável. Além disso, eles não possuem pólen, e para se repruduzir sexuadamente, eles liberam na água seus gametas (células reprodutivas, como os espermatozóides e ovários do ser humano) e estes nadam pelo ambiente até se encontrarem e dar origem a uma nova planta. Algo muito semelhante ao que as samambaias também fazem.
Mas como eles conseguem viver nos vasos secos das suculentas?
É que mesmo estes vasos não estão secos o tempo todo: Eles continuam úmidos por muitas horas após uma chuva ou uma rega, dando tempo do limo e/ou do musgo (ou até mesmo àlgumas samambaias) de nascer e se desenvolver até o momento em que este pequeno ambiente volta a secar e eles entram em dormência. Muitos musgos de desertos podem secar quase completamente, tendo só 5% de água em seus tecidos, para então voltarem a crescer e reproduzir quando finalmente chove.
Por que o solo compactado favorece o seu surgimento e desenvolvimento?
Porque quando um vaso de suculentas está com o substrato compactado, a água das regas e das chuvas tende a demorar mais para se infiltrar, e fica por algum tempo ‘empoçada’ na superfície. Quando isso ocorre, além do risco para as suculentas (podridão), o ambiente se torna perfeito para o desenvolvimento dos musgos e limos, e, especialmente, para a sua reprodução (quando uma mesma espécie de musgo surge em vários pontos do mesmo vaso ao invés de ir se espalhando a partir do ponto onde nasceu primeiramente pode estar ocorrendo estes pequenos alagamentos).
Em solos de cultivo, por exemplo, o surgimento deles permite ao engenheiro agrônomo e/ou agricultor a perceber que o solo está compactado demais.
Eles causam algum mal às suculentas e outras plantas?
Não. Eles vivem a vida deles sem interferir com a planta, podem até ser benéficos ao solo. Eles, apenas, são indicativos de que talvez o vaso esteja recebendo/mantendo umidade demais para as suculentas.
Que benefícios eles podem trazer?
Como seres vivos que são, eles produzem matéria orgânica e podem servir de alimento a outros seres. Isso ajuda, ainda que infimamente, a depositar matéria orgânica no solo e a manter uma biota de solo viva e ativa. Além disso, dependendo do que se pretende com o vaso, eles podem ter um aspecto atraente e/ou interessante. Eu gosto, e mesmo planto, musgos de várias espécies nas minhas Floresta de Suculentas, para dar a impressão de serem grama ou outras ervas em meio à floresta – é o mesmo que se faz com os bonsais: se introduz ou se favorece o surgimento dos musgos para dar a impressão de que o bonsai é uma árvore grande rodeada de capim.
O que devo fazer quando perceber estas plantinhas e algas nos meus vasos de suculentas?
Não é motivo para preocupação, a princípio. Basta verificar se o solo não fica úmido por muitas horas após as regas e se não está compactado. Tenho vasos de suculentas cobertos de musgos a anos e as suculentas continuam muito bem. Nalguns deles mesmo samambais nasceram e hoje dividem espaço com cacos e duas espécies Graptopetalum. Inclusive, um dos artigos que tenho em mente é sobre como introduzir musgos em Florestas de Suculentas e conseguir que eles cresçam e se espalhem.
Uma única excessão digna de nota seria o caso de surgir um outro tipo de briófita: as hepáticas. A presença de duas espécies de hepáticas nativas me ajudou a perceber que um canteiro de cebolinhas estava compactado demais certa vez. Estas plantinhas não têm a mesma resistência à seca que seus parentes musgos, e por isso quando conseguem surgir significa que o solo fica úmido por muitas horas após as chuvas (na natureza, eu as tenho encontrado sempre à beira de corpos d’água, em constante umidade, mesmo as espécies que vi nascerem no meu canteiro de cebolinhas). Então, se você vir hepáticas em seus vasos de suculentas, elas estão te dando o sinal de que o substrato pode estar úmido a ponto de fazer mal às gorduchinhas.
Galeria de imagens: