quarta-feira, 26 de setembro de 2012

 Maranta leuconeuraKerchoveana”
 
Prayer plant; Rabbit's Tracks- Maranta leuconeura var. Kerchoveana



  

 Maranta leuconeura


 Maranta leuconeura


Maranta é um género botânico pertencente à família Marantaceae
É um gênero que apresenta aproximadamente 30 espécies herbáceas e perenes distribuidads por todos os habitats úmidos das regiões tropicais.
São plantas que podem alcançar até 50 cm de altura, de folhagem vistora, com folhas grandes, oblongas, variegadas, manchadas segundo a espécie e variedade em tons verdes, vermelhos ou creme, de textura aterciopelada e brilhante, com nervuras muito evidenciadas. Possuem raizes tuberosas.
Tem fase foliares de cor diferente, peciolo longo, flores assimétricas aos pares (reflexo espelho), dísticas. O fruto apresenta sementes com arilo
O nome deste gênero foi dado em homenagem ao botânico veneziano do século XVI, Bartolomeo Maranti.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


  
 



 

Marantas y calateas
Pertencem a mesma família: Marantaceae, mas são GÊNEROS diferentes. Causa confusão pela semelhança de suas folhas. Veja as fotos:
  
  
Nome popular: Maranta-pena-de-pavão
Nome científico: Maranta leuconeura "kerchoveana"
Origem: América Tropical
Porte: Herbácea prostrada, entre 15 a 20cm de altura. As folhas são verde-acinzentadas com manchas escuras formando desenhos parecidos com os das folhas da espécie Maranta bicolor Ker-Gawl. As flores são brancas e discretas, mas sem importância ornamental. Muito utilizada para forração em canteiros de terra a meia-sombra, rico em matéria orgânica. Muito exigente em água e sensível a geadas.

Abutilon megapotamicum

Lanterninha Chinesa
Nome Técnico: Abutilon megapotamicum ( Spreng. )St.Hil & Naud.
Nomes Populares : lanterninha, lanterninha chinesa, campainha
Família :  Família Malvaceae
Origem:  Nativo do Brasil
 Descrição:
Arbusto até 3,0m, com folhagem variegada ou somente verde, folhas alternas de borda serrilhada e flores de cálice vermelho campanulado e pétalas amarelas, solitárias que surgem na axila das folhas.
Floresce quase o ano todo e tolera bem climas quentes ou frios.  
Ambiente e uso decorativo:
Tem sido cultivada em jardins em conjunto com outras plantas, como cerca-viva e também como pendente, quando planta é jovem.
Além de ornamental, atrai beija-flores.
Cultivo:
Necessita de sol e substrato de composto orgânico bem drenado e regas regulares.
Pode ser cultivado em renques como cerca-viva, então sua poda deve restringir a quantidade de flores.
Propagação por estaquia de ramos, feita de preferência na primavera.
Abutilon é um gênero botânico pertencente à família Malvaceae, que agrupa cerca de 150 espécies de plantas de folha perene. O gênero engloba plantas anuais, plantas perenes, arbustos, e árvores de 1 até 10 metros, aproximadamente, que podem ser encontradas em áreas tropicais e subtropicais de todos os continentes.

Características

As suas flores têm cinco pétalas que podem ser de cor vermelha, cor-de-rosa, laranja, amarela ou branca.



Lanterna-chinesa - Abutilon striatum
Nome Científico: Abutilon striatum
Sinonímia: Abutilon pictum, Abutilon venosum, Sida striata, Abutilon thompsonii
Nome Popular: Lanterna-chinesa, lanterna-japonesa, sininho, campainha
Família: Malvaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Guatemala
Ciclo de Vida: Perene
Arbusto bastante rústico e de constituição semi-lenhosa. Apresenta os ramos recurvados para baixo, como se estes fossem pesados. As flores de tonalidade alaranjada, são muito delicadas e bonitas, sustentadas por um pedúnculo também pendente. As folhas apresentam recortes. Ocorre uma variedade variegata. Muito cultivada em parques e jardins públicos, é pouco exigente em manutenção. Floresce na primavera e no verão atraindo beija-flores.
Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições. Requer apenas podas anuais para boa formação e renovação da folhagem. Tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia.

A. 'White'



 

Nome Científico: Eucharis x grandiflora
Sinonímia: Eucharis amazonica
Nome Popular: Lírio-do-amazonas, estrela-d'alva, estrela-da-anunciação, estrela-de-belém
Família: Amaryllidaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O lírio-do-amazonas é uma planta herbácea, florífera e bulbosa, originária da floresta amazônica. Suas folhas são grandes, ovaladas, verde-escuras, pecioladas, brilhantes e coriáceas. A inflorescência, sustentada por um longo escapo floral, é do tipo umbela, com cerca de 3 a 10 flores grandes, brancas, cerosas e muito perfumadas. As flores do lírio-do-amazonas são semelhantes às flores de narciso (Narcissus cyclamineus). A floração geralmente ocorre na primavera.
Excelente para ambientes internos e varandas, o lírio-do-amazonas é uma das poucas plantas que floresce na sombra. Além disso, mesmo sem flores, podemos apreciá-la, pois sua folhagem é muito decorativa. Também pode ser plantada em vasos largos e, caso seja bem cuidada, recebendo boa luminosidade, irrigação e adubação é capaz de florescer até três vezes ao ano. O local ideal para esta planta bulbosa no jardim é em canteiros adubados sob a copa das árvores, onde a luz difusa do ambiente é ideal para o seu desenvolvimento.
Deve ser cultivado sob meia-sombra ou sombra, em substrato leve, fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado freqüentemente. O lírio-do-amazonas aprecia o calor tropical, mas pode ser cultivado em estufas nos países de clima temperado. Os canteiros devem ser reformados a cada dois anos. É sensível ao ataque de lagartas, ácaros e fungos. Multiplica-se por separação dos bulbos que se formam junto a planta mãe e por divisão da touceira.


                                                                                                          


                                                                                                             
                                                            LÍRIO-DO-AMAZONAS NO BERÇÁRIO-MATRIZ:
                                          
       

Razões para ter uma cobertura vegetal

 

 brilhantina ou pilea microphylla - planta de coberturaO mais tradicional em cobertura vegetal do solo desnudo sempre foi o gramado.
Extensos tapetes verdes cobrindo qualquer porção de solo que não seja canteiro ou ao redor das árvores.
Quando estas são grandes e com boa sombra, ao redor delas a grama definha e desaparece, não só pela sombra, mas pela competição com as raízes das árvores.
Nos acostumamos ao verde-esmeralda da grama, plantas que são indicadas para campos de futebol e áreas de jogos infantis.
O gramado ainda é muito cultivado na maioria dos jardins.
Para quem não tem tempo e não deseja jardineiro nem equipe de manutenção, a tarefa de cortar a grama frequentemente passa a ser um passatempo odiado e o gramado acaba por ser meio abandonado, virando local onde os cachorros brincam, deixam seus “presentes” e a grama começa a ficar queimada, irregular, os inços aparecem e o que era bonito agora mostra a falta de cuidado.
Uma opção para quem ama gramado e não pode passar sem ele é considerar a irrigação controlada para as regas, o que diminui o consumo de água.
A implantação não é barata, mas o custo/benefício poderá compensar a longo prazo.
A opção que muitos fazem é radical, colocando pisos impermeáveis, pedriscos soltos, aumentando a irradiação do calor no verão, podendo elevar significativamente o consumo de ar condicionado no interior da residência.
Nos tempo de projetos sustentáveis, o gramado representa uma grande utilização de mão-de-obra.
Para conservá-lo bonito é necessária muita água para regas, o que irá aumentar a conta no fim do mês.
Principalmente em regiões quentes e com poucas chuvas.
Lugares sem pisoteio, ao redor de árvores e sob pequenos bosques de árvores e arbustos, a cobertura vegetal chamada também de forração pode cumprir bem o papel de cobertura do solo, preservando a umidade bem como a beleza do projeto paisagístico.

Escolhendo as plantas para as forrações

vinca de flores azuis - vinca major
Escolhem-se as plantas para as forrações, conforme a insolação e o tipo de solo do local.
Após seu estabelecimento necessitam muito pouco de cuidados, fertilizantes e manutenção.
São permanentes ajudando na retenção de água das chuvas e de regas. Este fator diminui a percolação das águas levando a camada superficial do solo ou encher as ruas e transbordar bueiros, principalmente em áreas com pisos e asfaltos.
Desde que espalhar-se é uma das características das plantas para forrações, a seleção cuidadosa é a verdadeira chave do sucesso.
As heras (Hedera helix), por exemplo, além de estender-se pelo chão são capazes de subir muros e árvores, enredando todos com seus ramos e folhas triangulares.
Se não é esta a intenção do projeto, evite colocá-las.
Lugares com certo declive costumam ficar esplêndidos com a hera ou então com a vinca-de-flores azuis (Vinca major).
Além de economizar água, mão-de-obra e ser paisagisticamente corretas no que diz respeito à sustentabilidade, as coberturas vegetais são excelentes controladoras de inços.

Forrações de sombra

Tradescantia zebrina
Impedem a germinação de suas sementes, principalmente as de altura média como a onda-do-mar (Tradescantia zebrina) e o singônio (Syngonium), ótimas para forrações de pequenos bosques e ao redor de árvores de muita sombra.

Plantas rasteiras para cobertura de pleno sol

Para cultivo a pleno sol e solos com boa drenagem e também para jardins de cactos e suculentas, recomenda-se também a maringá (Aptenia) de folhas verdes ou variegadas.

Forrações para canteiros

Grandes canteiros sobre gramados, formando notas coloridas com ou sem a adição de arbustos, árvores ou mesmo palmeiras. A trapoeiraba roxa (Tradescantia pallida) tem sido muito usada para canteiros em parques públicos e jardins condominiais pela facilidade de cultivo, não exigindo mão-de-obra de poda e resistindo bem a períodos sem regas. Outra planta interessante é a ajuga (Ajuga reptans) com folhas cor de vinho ou variegadas que pode adicionar maior encanto a acabamento de canteiros ou manchas em locais à meia sombra.
Ao redor de arbustos de cores vivas ou mesmo de folhas diferentes e grandes como as da Strelitzias (Strelitzia reginae) pode-se utilizar plantas somente verdes.
Por exemplo, o dinheirinho (Pilea mycrophilla) de crescimento médio e formando moitas arredondadas, que combina muito bem seu tom verde-vivo com o tom acinzentado da outra planta.

Ao planejar seu jardim comece sempre pelas árvores

Para quem tem espaço no jardim e começa a

Ao planejar seu jardim comece sempre pelas árvores

PlantaSonya - Tenha um jardim de beija-flores

beija_flor
Não há quem não se renda à beleza e graciosidade dos beija-flores. É possível garantir a visita deles em nossos jardins, plantando espécies reconhecidamente atrativas.
Há diversos tipos de flores que atraem esses pássaros para os jardins. O segredo para manter constante a visita dos beija-flores é selecionar espécies que apresentem floradas em diferentes épocas do ano. Veja algumas sugestões, lembrando que é essencial observar as características de cada uma e suas exigências para ter sucesso no cultivo:
Mimo-de-vênus - Hibiscus rosa-sinensis – arbusto com flores atrativas
Floresce quase o ano todo; sol pleno
Malvavisco- Malvaviscus sp. – arbusto com flores ricas em néctar
Floresce o ano todo; sol pleno
Lantana - (Lantana camara – arbusto com flores ricas em néctar
Floresce o ano todo; meia-sombra
Grevílea-anã - Grevillea banksil – arbusto com flores ricas em néctar.
Floresce o ano todo;  sol pleno
Camarão-vermelho - Beloperone guttata – arbusto com flores
Floresce o ano todo; sol pleno ou meia-sombra
Camarão-amarelo - Pachystichys lútea – arbusto com flores
Floresce o ano todo; sol pleno ou meia-sombra
Escova-de-macaco - Combretum coccineum – trepadeira com flores
Floresce na primavera; meia-sombra
Brinco-de-princesa - Fuschia sp – trepadeira com flores
Floresce na primavera; meia-sombra
Sininho - Abutilon - arbusto com flores
Floresce na primavera e verão; sol pleno
Afelandra amarela - Aphelandra squarrosa – arbusto com flores
Floresce na primavera e verão; meia-sombra
Tilandísia - Tillandsia stricta – bromeliácea epífita, precisa de apoio;  sombra e meia-sombra
Tumbérgia-azul - Thumbergia grandiflora – trepadeira com flores
Floresce na primavera e verão; sol pleno
Tumbérgia-sapatinho ou sapatinho-de-judiaTumbergia mysorensis – trepadeira de belíssima floração
Floresce o ano todo; sol pleno
SuínaErytrina verna – árvore que floresce no inverno, atinge até 20m de altura;
sol pleno
Pata-de-vaca - Bauhinia variegata – árvore com flores do outono ao inverno, atinge até 10m; sol pleno
Ipê rosa - Tabebuia pentaphylla – árvore com flores da primavera ao outono, atinge até 15m; sol pleno
Independência (Sanchezia nobilis)De folhas verdes listradas de amarelo e sempre floridas, atraindo beija-flores. Conta a história, que por ocasião da assinatura da Abolição da Escravatura pela Princesa Izabel, estas folhas com as cores da nossa bandeira eram exibidas nas lapelas da População; sol pleno.
Antecipe a visita dos beija-flores com estas dicas:
Enquanto aguarda que as plantas floresçam, você pode instalar alguns bebedouros para os beija-flores, mas é essencial prestar atenção à alguns cuidados:
Encha os bebedouros com a seguinte mistura:
1 - 1 parte de açúcar comum para cada 4 partes de água. Dê preferência ferva a água, adicione o açúcar e dissolva completamente;
2 - Espere esfriar bem e coloque no bebedouro.
Importante: Não guarde a mistura para usar outro dia. Não é preciso substituir o açúcar pelo mel. Há quem afirme que o açúcar favorece a proliferação de um fungo capaz de infectar o beija-flor e até provocar sua morte. Na verdade, é a falta de higienização do bebedouro que cria um ambiente propício para a fermentação. A água açucarada deve ser trocada diariamente, para evitar acúmulo de sujeira e fermentação. Pelo menos uma vez por semana, o bebedouro deve ser desinfetado da seguinte maneira:
- Deixe-o imerso num balde com água e algumas gotas de cloro ou água sanitária e retire a sujeira com uma escovinha;
- Siga corretamente essas indicações, para manter seus ilustres visitantes saudáveis para as próximas visitas ao seu jardim.

Projetos, sugestões, iluminação...............









terça-feira, 25 de setembro de 2012

Jardim vertical comestivel.................





Nome Científico: Nerium oleander
Nome Popular: Espirradeira
Família: Apocynaceae
Origem: Europa, Mediterrâneo
Altura: 2.4 a 3.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e vermelhas; dobradas ou simples. É uma planta muito rústica, ramificada e com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais claro.
Deve ser cultivada a pleno sol e solo fértil.
A poda anual renova a folhagem e estimula uma boa formação e floração.
Por ser muito tóxica deve ser manipulada com luvas e muito cuidado, além de ficar longe do alcance de crianças pequenas e cachorros. Pode ser plantada isolada ou em grupos, separando áreas no jardim.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dendrobium densiflorum